Domingo é dia de descansar, de dormir até tarde e fazer o que bem entender. Ou não fazer nada. Porque domingo pode. Mas independente de como o domingo seja preenchido, ele sempre termina numa depressão pré-segunda. E o pior: ao som da chamada do "Fantástico". Que eu não assisto, mas inevitavelmente ouço, posto que não moro sozinha. Ainda.
Tal sentimento de depressão associado ao final do domingo pode ser um condicionamento, de modo que, depois do final do domingo vem uma bela de uma segunda-feira, acompanhada de: acordar cedo, trabalhar o dia todo, passar a noite na faculdade e chegar em casa muito cansada.
Enfim, os domingos já foram diferentes, domingo era dia de namorar. Era dia de "despedida". Dia de aproveitar a companhia de alguém que eu sabia que me queria bem. Tinha mais sentido. Hoje é um vazio.
Meu domingo teve direito a uma espera infinita pela chegada de alguém... que não chegou. Eu chorei. Chorei porque queria esse vazio cheio. Queria a companhia, o gosto, o cheiro, o afeto, o afago e o meu eu inteiro.
Tentei dormir e Morfeu também não me quis. Optei pelo consolo da televisão e assisti -talvez pela 12ª vez- "A Casa do Lago". Foi quando, como diria um amigo meu, algo "brilhou". Pensei na história e me encontrei. Me vi na cena em que Kate espera por Alex no restaurante, e tudo acontece ao redor, menos ele chegar.
Claro, foi menos trágico do que no filme, depois que acabou a esperança eu não precisei de anos para saber o que havia acontecido, e sim, de algumas horas até receber um sms. O que, de forma alguma, amenizou o que eu sentia.
"A única pessoa que não posso estar junto, é aquela que eu mais queria entregar meu coração."
Dois anos, dois dias, duas horas... Não importa. Importa que um dia isso acabe. Que um dia você não precise perder a carteira, mas me encontre!
"E se você gosta de mim, espere por mim. Espere comigo. Apenas espere. Espere. Espere dois anos, Alex. Venha para a casa do lago. Eu estou aqui."
"Eu vim pelo que sei. E pelo que sei, você gosta de mim. É por isso que eu vim..." NADA PRA MIM (Ana Carolina)
Tal sentimento de depressão associado ao final do domingo pode ser um condicionamento, de modo que, depois do final do domingo vem uma bela de uma segunda-feira, acompanhada de: acordar cedo, trabalhar o dia todo, passar a noite na faculdade e chegar em casa muito cansada.
Enfim, os domingos já foram diferentes, domingo era dia de namorar. Era dia de "despedida". Dia de aproveitar a companhia de alguém que eu sabia que me queria bem. Tinha mais sentido. Hoje é um vazio.
Meu domingo teve direito a uma espera infinita pela chegada de alguém... que não chegou. Eu chorei. Chorei porque queria esse vazio cheio. Queria a companhia, o gosto, o cheiro, o afeto, o afago e o meu eu inteiro.
Tentei dormir e Morfeu também não me quis. Optei pelo consolo da televisão e assisti -talvez pela 12ª vez- "A Casa do Lago". Foi quando, como diria um amigo meu, algo "brilhou". Pensei na história e me encontrei. Me vi na cena em que Kate espera por Alex no restaurante, e tudo acontece ao redor, menos ele chegar.
Claro, foi menos trágico do que no filme, depois que acabou a esperança eu não precisei de anos para saber o que havia acontecido, e sim, de algumas horas até receber um sms. O que, de forma alguma, amenizou o que eu sentia.
"A única pessoa que não posso estar junto, é aquela que eu mais queria entregar meu coração."
Dois anos, dois dias, duas horas... Não importa. Importa que um dia isso acabe. Que um dia você não precise perder a carteira, mas me encontre!
"E se você gosta de mim, espere por mim. Espere comigo. Apenas espere. Espere. Espere dois anos, Alex. Venha para a casa do lago. Eu estou aqui."
"Eu vim pelo que sei. E pelo que sei, você gosta de mim. É por isso que eu vim..." NADA PRA MIM (Ana Carolina)